terça-feira, 16 de dezembro de 2008
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
MAGGI MOTORS TOYOTA
Endereço: Av. Germano Dix, 4972 – Vila Industrial
Telefone: (19) 3562-6677
E-mail:maggitoyotapr@maggitoyota.com.br
sábado, 22 de novembro de 2008
terça-feira, 18 de novembro de 2008
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
chegou em Pirassununga - PIRATEM
www.piratem.com.br
Observando uma tendência mundial do uso da internet em inúmeras atividades, quer para fins educacionais, de pesquisa, recreativas, de informação ou negócios, a J.VMATTOS traz para Pirassununga, um projeto que tem a capacidade de suprir uma deficiência local e promover a divulgação, na internet, o grande potencial de negócios existente hoje em Pirassununga.
O projeto “PIRATEM”, reúne em um único site, a maior quantidade possível de informações referentes a empresas comerciais e industriais, instituições privadas e públicas, prestadores de serviços e autônomos em geral, que no seu dia a dia de atividades, representam a força de nossa economia.
O site www.piratem.com.br, será sem dúvida alguma, o maior banco de dados existentes em nossa cidade, e que de forma gratuita, vem oferecer informações de contato aos milhares de empreendedores de Pirassununga nele cadastrado.
É através do cadastramento gratuito (que também acontece de forma “on-line” todos os dias), de investimento em tecnologia de ponta indispensável, que o projeto já é sucesso nas cidades de Porto Ferreira (www.portotem.com.br), Analândia (www.analandiatem.com.br), Descalvado (www.descalvadotem.com.br), e São Carlos ( www.saocarlostem.com.br) e agora na nossa PIRASSUNUNGA.
O projeto é um instrumento indispensável ao cidadão , que na busca por informações comerciais, de lazer, entretenimento ou prestação de serviços, encontra de forma prática, tudo aquilo que procura.
Focado prioritariamente em nossa cidade, o site www.piratem.com.br diariamente será atualizado e são seus usuários e anunciantes, através de sugestões e retificações que manterá a qualidade das informações nele contidas.
Acreditar em nossa cidade deve ser um exercício prático de ações diárias na vida de cada um de nós, e a J.VMATTOS celebra junto de todos aqueles que longe dos discursos teóricos, e que mais se identificam com o trabalho, esta importante conquista para nosso município: o site www.piratem.com.br.
Muitas outras novidades e inovações já estam sendo preparadas para lançamento em breve no PIRATEM e acompanhando o dinamismo nato do empreendedor pirassununguense , estaremos sempre nos moldando ás tendências e tecnologia moderna, sem contudo, esquecer do maior patrimônio existente em nossa cidade: O Pirassununguense!
Se você esta buscando um endereço de uma loja ou o número de telefone para pedir uma pizza, ou ainda, quer saber o endereço completo daquela drogaria famosa, vá direto ao ponto: www.piratem.com.br
Agora se você tem um negócio e ainda não se cadastrou gratuitamente, não perca tempo!.
Por fim, como tudo só é possível de ser realizado em equipe, fica o agradecimento aos nossos colaboradores, sem os quais tudo não passaria de um sonho.
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* 80% das pessoas procuram em buscadores (Google, Yahoo, MSN, Cadê, etc);
* Dentre os sites de busca, o Google domina 86% do mercado brasileiro (fonte: Google);
* O Brasil é o país campeão em tempo de navegação por usuário, são 21h44m por mês;
* Anúncios online são amplamente percebidos pelos consumidores: 71% notam anúncios em mecanismos de busca e 50% em sites de rede social;
* Mais de 60% dos consumidores não passam da 1ª página dos sites de busca (fonte: Folha de São Paulo/2006);
* Mais de 97% dos consumidores encontram sites de e-commerce por meio de sites de busca (fonte: O Estado de São Paulo);
* Em 2007 9,5 milhões de pessoas fizeram compras pela Internet no Brasil;
JVMATTOS - PIRATEM
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quinta-feira, 30 de outubro de 2008
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Vendas - Prospecção - Qualificação
Abordagem
O passo seguinte ao da PROSPECÇÃO e da QUALIFICAÇÃO no ciclo de vendas
é a ABORDAGEM dos prospects.
OBJETIVOS DA ABORDAGEM
· Adaptar a apresentação de vendas a cada situação e a cada cliente.
· Controlar a impressão que você cria quando aborda um cliente.
· Estabelecer um clima de empatia com um cliente.
· Melhorar sua capacidade de escutar.
ADAPTANDO A VISITA DE VENDAS ÀS NECESSIDADES DO CLIENTE
Os bons vendedores reconhecem que satisfazer as necessidades dos clientes
significa mais do que simplesmente encontrar o produto apropriado.
Significa também adaptar o processo de vendas para satisfazer o cliente.
A visita de vendas é, acima de tudo, uma interação.
Uma vez que cada cliente é único, cada visita de vendas também será única não
seguindo um roteiro rígido e formal.
O vendedor deve entender o cliente e propor uma seqüência de ações adequada
ao perfil deste cliente
A ABORDAGEM
A abordagem tem como objetivo principal construir as bases para o estabelecimento
de confiança e credibilidade.
Durante a abordagem os seguintes processos ocorrerão:
· Formação de impressão.
· Redução de incerteza.
· Estabelecimento de empatia.
· Negociação das regras.
“Você não tem uma segunda chance de causar uma primeira boa impressão”
ALGUMAS ABERTURAS NORMALMENTE USADAS POR ORDEM DE IMPORTÂNCIA
1. Abordagem do beneficio ao cliente: Informar o benefício da oferta e ver se o cliente
está interessado.
2. Curiosidade: Oferecer um benefício que apele para a curiosidade do cliente.
3. Abordagem com pergunta: Abrir a entrevista de vendas com uma pergunta para obter
a atenção e interesse do cliente.
4. Elogio: Usar uma expressão sincera de apreciação para obter a entrevista de vendas
com o cliente.
5. Abordagem da referência: Usar um nome de um cliente atual como referência.
6. Abordagem da pesquisa: Oferecer-se para fazer uma pesquisa para o cliente para
determinar se o vendedor pode ajudá-lo.
7. Abordagem introdutória: Dar apenas o nome do vendedor e o nome da empresa
para o cliente.
8. A abordagem do showman: Usar atitudes dramáticas e pouco comuns para obter
a atenção e interesse do cliente.
9. Abordagem do produto: Colocar a oferta nas mãos do cliente com pouca ou
nenhuma explicação.
10. Abordagem do brinde: Dar ao cliente um presente simbólico pela entrevista.
11. Choque: Colocar "medo" no coração do cliente.
Como identificar as necessidades dos clientes.
1. Pare de falar:
2. Escute as idéias:
3. Faça perguntas:
4. Não responda até saber o que a outra pessoa quer dizer:
É na fase de abordagem que a venda fica praticamente decidida.
Através da obtenção da credibilidade e da confiança o
vendedor pode obter, do cliente, as informações necessárias para apresentar uma
solução que satisfaça a ambos.
Autor: Vitor Hugo A. Toss, Consultor em Marketing , especialista em Gestão da Força de Vendas.
Ciclo de Vendas
PROSPECÇÃO
A prospecção é uma das fases mais importantes do ciclo de vendas. A partir de uma
boa prospecção é possível determinar a
quantidade de prováveis fechamentos que vão ocorrer ao final do ciclo de vendas.
O que é PROSPECÇÃO.
É um processo organizado e estruturado de busca de prospects para os produtos
ou serviços que comercializamos.
O que caracteriza o Prospect.
Para ser enquadrado como prospect o cliente/consumidor precisa ter algumas
características que o configuram como provável cliente/consumidor dos produtos
ou serviços que comercializamos, tais como ter dinheiro e poder decidir a compra.
Desta forma, PROSPECÇÃO, é o método estruturado e organizado de procurar
clientes/consumidores que tenham como principal característica a possibilidade
de serem clientes/consumidores dos produtos que comercializamos.
Como fazer PROSPECÇÃO.
A primeira providência é caracterizar adequadamente o perfil do prospect.
A prospecção segmentada gera resultados mais rápidos e confiáveis.
Uma lista de atributos deve ser elaborada para identificar os meios de acessar os prospects.
A segunda etapa da propspecção é a identificação dos prováveis locais de contato, onde é
possível encontrá-los.
A terceira é escolher o método ou métodos de abordagem, que são diversos.
Contatos pessoais
Referências de clientes
Indicação de outros clientes
Redes de amigos
Tentativas “a frio”
Gerados pela empresa
Telemarketing
Mala direta
Vendedores juniores
Exposições
Fontes secundárias
Jornais
Catálogos
Bancos de dados
Para cada tipo de prospect procurado existe um meio mais adequado de encontrá-lo.
Autor: Vitor Hugo A. Toss, Consultor em Marketing , especialista em Gestão da Força de Vendas.
Ciclo de Vendas
Qualificação
O passo seguinte ao da PROSPECÇÃO no ciclo de vendas é a QUALIFICAÇÃO dos prospects.
Qualificar significa coletar informações suficientes para caracterizar um cliente em potencial, tais como:
· Seus padrões de compra.
. Qual o roteiro interno para decidir a compra ou a entrada de um novo fornecedor?
· Compras passadas.
· Necessidades.
· Quem tem a autoridade para fazer as compras?
· O que interessa ao cliente?
· Quais são os melhores horários para visitar o cliente?
· Que tipos de apresentações e de estratégias persuasivas deram certo? Quais falharam?
· Que produtos o cliente está usando atualmente?
. Qual o grau de satisfação com os atuais fornecedores?
Estas informações permitem que o vendedor tenha os elementos necessários para elaborar
um solução para o prospect,
levando em consideração os atributos positivos do seu produto e as falhas dos fornecedores atuais.
Lembre-se: "O maior mercado existente é o de clientes mal atendidos"
Autor: Vitor Hugo A. Toss, Consultor em Marketing , especialista em Gestão da Força de Vendas.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
domingo, 5 de outubro de 2008
polêmica- A B S U R D OOOOOOOOOO
Pirassununga proíbe pílula e DIU na rede pública
Plantão | Publicada em 21/05/2008 às 19h50m
EPTVSÃO PAULO - O Ministério Público considera inconstitucional uma lei aprovada pela Câmara de Pirassununga, a 210 quilômetros da capital, que proíbe a distribuição da pílula do dia seguinte e do DIU (Dispositivo Intra-Uterino) em postos de saúde da cidade. A proibição dos métodos anticoncepcionais já está em vigor na rede pública de saúde e causa polêmica, mas uma representação deve ser enviada nos próximos dias ao procurador-geral de Justiça pedindo a revogação da lei.
O projeto de lei, de autoria do vereador José Arantes da Silva, foi aprovado por 6 votos a 3 na Câmara. O prefeito vetou, mas os vereadores derrubaram o veto e publicaram a lei. O autor defende a proposta e cita o artigo 5º da Constituição Federal, que fala do direito à vida.
- Nós estamos ajudando a Constituição - diz Silva.
O impasse preocupa quem depende desses métodos, como a professora Iramaia Silvestre. Com um bebê de dois meses, ela gostaria de usar o DIU para evitar gravidez.
- Para pagar não dá - diz Iramaia.
O secretário de Saúde, Fernando Ramalho, discorda da lei, mas disse que o município vai cumpri-la até sua possível revogação.
- Caso a lei municipal seja considerada inconstitucional, nós retomaremos o atendimento - diz Ramalho.
Recurso
O promotor José Carlos Gallucci disse que aguarda apenas o Diário Oficial com a lei para enviar a representação ao procurador-geral, pedindo a revogação.
- Ao município não é dado a competência de planejamento familiar - diz Gallucci, que instaurou inquérito civil para investigar o caso.
O promotor também considera a lei imoral, por prejudicar principalmente mulheres de baixa renda que dependem do Sistema Único de Saúde (SUS), já que a lei não proíbe a comercialização do DIU e da pílula do dia seguinte nas farmácias do município.
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
A AGRICULTURA NO MUNDO
A AGRICULTURA NO MUNDO
Quase todas as atividades realizadas pelo homem têm caráter econômico, ou seja, envolvem trocas monetárias: a produção de mercadorias agrícolas e industriais, o comércio desses produtos, as atividades imobiliárias, educacionais, esportivas, etc. Por meio da atividade econômica a sociedade produz os bens que necessita, tanto os materiais quanto os imateriais ou serviços.
No ato de produzir, consumir e trocar produtos, o espaço está sendo transformado. No entanto, nenhum elemento que já existisse no planeta é utilizado para a criação de novos produtos. O que se altera é o modo de combinar os mesmos elementos, os novos instrumentos desenvolvidos para executar as tarefas e o trabalho humano empregado.
No período pré-capitalista, as sociedades eram basicamente agrícolas e não se diferenciavam muito umas das outras quanto ao estágio de desenvolvimento. A diferenciação só se acentuou com o capitalismo, quando a atividade industrial começou a se tornar predominante em alguns países.
O setor primário, tradicionalmente caracterizado como rural, com pequena participação nos índices nacionais de produção e técnicas rudimentares, passou por uma grande evolução nas últimas décadas. As novas tecnologias permitem realizar melhoramentos genéticos na agropecuária e aumentar a produtividade, imprimindo um ritmo industrial a essa atividade.
O campo e a cidade
Nas sociedades antigas, a agricultura era a principal atividade econômica. Mesmo naquelas que se celebrizaram pelo esplendor de suas cidades, a grande maioria da população que trabalhava vivia nos campos. Na antiguidade, o campo constituía o espaço da produção; a cidade, o espaço da circulação e do consumo das mercadorias produzidas. A cidade foi também o espaço da política, do ócio, das artes e da ciência.
As civilizações urbanas que se desenvolveram na Mesopotâmia e no Egito eram sustentadas pelo trabalho dos camponeses. O excedente da produção rural se transformava em tributos pagos aos governantes e sacerdotes, habitantes das cidades.
A agricultura também foi a base econômica durante toda a Idade Média. Nesse caso, o trabalho agrícola cabia aos servos, e o excedente da produção alimentava os senhores feudais (inclusive o clero) e seus exércitos.
Nas sociedades pré-industriais, o campo abrigava a grande maioria da população e era responsável pela quase totalidade da produção de riquezas. Por meio de diferentes mecanismos de coerção política, o excedente da produção agrícola acabava canalizando para o sustento das populações urbanas e dos homens em armas.
A Revolução Industrial transformou radicalmente as relações entre o campo e a cidade. Somente as cidades podiam oferecer as condições necessárias para o nascimento da grande indústria: concentração de mão-de-obra e mercado consumidor, além da possibilidade de uso comum da infra-estrutura necessária ao funcionamento das fábricas (sistema de energia e abastecimento de água).
A urbanização acompanha a industrialização. Ao mesmo tempo que libera mão-de-obra para as atividades urbano-industriais, a agricultura deve responder pela produção de uma quantidade crescente de alimentos para as populações das cidades. Menos pessoas produzindo no campo, mais pessoas consumindo nas cidades: isso só foi possível graças ao aumento da produtividade agrícola. Um conjunto de transformações nas técnicas de cultivo conhecido como Revolução Agrícola precedeu e preparou a Revolução Industrial.
Nas economias modernas, o mercado urbano (de alimentos e matérias-primas) determina a produção agrícola. A produção rural, antes auto-suficiente, se especializa e passa, de um lado, a atender às demandas da cidade e, de outro, a depender das cidades para o abastecimento de maquinários, insumos e alimentos industrializados. A cidade, antes espaço de consumo e circulação de excedentes da produção agrícola, se torna centro de transformação industrial e de redistribuição da totalidade dessa produção.
O campo se moderniza
Nos países desenvolvidos, o emprego massivo de tecnologia na agricultura produz uma forte integração entre o setor agrícola e o setor industrial. Nesse caso utiliza-se a expressão agricultura industrializada.
Ao mesmo tempo que atende às demandas urbano-industriais, a agricultura nesses países constitui um poderoso mercado de consumo para as indústrias urbanas. Tratores, semeadeiras e colhedeiras mecânicas, fertilizantes, adubos químicos e até computadores fazem parte do arsenal de insumos industriais que explica as elevadas taxas de produtividade agrícola.
Apesar de toda a tecnologia empregada, o trabalho na agricultura é menos produtivo que do que o trabalho na indústria.
Nesses países, a participação do setor agrícola no PIB é sempre inferior a porcentagem da PEA empregada na agricultura. A indústria, em contrapartida, apresenta uma participação no PIB superior à PEA empregada no setor. Isso significa que uma mesma porcentagem de trabalhadores produz menos riquezas na agricultura do que na indústria. Esse diferencial negativo de produtividade indica que, apesar dos altos investimentos em tecnologia, a agricultura jamais se industrializa completamente. Mesmo mecanizada e automatizada, a agricultura continua vulnerável aos ciclos vegetativos impostos pela natureza, bem como às alterações climáticas que escapam ao controle humano e impõem barreiras à aceleração do ritmo de produção.
Entretanto a reduzida participação da agropecuária na geração do PIB e na absorção da PEA escamoteia a verdadeira importância do setor na economia dos países desenvolvidos. Em muitos deles, o setor primário dinamiza inúmeros ramos industriais.
As novas relações cidade X campo
A produção agrícola é obtida em condições muito heterogêneas no mundo. Das diversas formas de relação entre o homem e o meio geográfico, a vida rural, e mesmo a vida da população urbana que trabalha em atividades agrícolas é muito diversificada.
Os países desenvolvidos e industrializados intensificaram a produção agrícola por meio da modernização das técnicas empregadas, utilizando cada vez menos mão-de-obra. Nos países subdesenvolvidos, foram principalmente as regiões agrícolas que abastecem o mercado externo que passaram por semelhante processo de modernização das técnicas de cultivo e colheita. Em contrapartida, houve o êxodo rural acelerado, que promoveu o drástico empobrecimento dos trabalhadores agrícolas, concentrados nas periferias das grandes cidades. Por outro lado, todas as regiões em que se utilizam métodos tradicionais de produção – principalmente nos países pobres do Sudeste asiático e na maioria dos países africanos – buscam ainda meios de associar um modo de vida rural extremamente rudimentar às incertezas biogeográficas e climáticas, na tentativa de evitar o flagelo da fome.
Os sistemas agrícolas
Os sistemas agrícolas e a produção agropecuária podem ser classificados como intensivos ou extensivos. Essa noção está ligada ao grau de capitalização e ao índice de produtividade, independente da área cultivada ou da criação. As propriedades que, através da utilização de modernas técnicas de preparo do solo, cultivo e colheita, apresentam elevados índices de produtividade e conseguem explorar a terra por um longo período, praticam o sistema intensivo. Já as propriedades que se utilizam da agricultura tradicional (aplicação de técnicas rudimentares com baixa produtividade) praticam a agricultura ou sistema extensivo.
A agricultura de subsistência
São sistemas agrícolas largamente aplicados em regiões onde a agricultura é descapitalizada. A produção é obtida em pequenas e médias propriedades ou parcelas de grandes latifúndios (nesse caso, parte da produção destina-se ao proprietário para pagamento do aluguel), com utilização de mão-de-obra familiar e técnicas tradicionais e rudimentares onde a produção destina-se a subsistência da família. Por falta de assistência técnica e de recursos, não há preocupação com a conservação do solo, as sementes utilizadas são de qualidade inferior, não se investe em fertilizantes e, portanto, a rentabilidade, a produção e a produtividade são baixas. Nesse tipo de sistema é freqüente o uso das queimadas em novas áreas de plantio, tendo em vista a medida em que o solo é esgotado, muda-se de local. Daí o nome de agricultura itinerante. Tal sistema ainda existe em boa parte dos países africanos, asiáticos e na América Latina, mas o que prevalece hoje é uma agricultura de subsistência voltada ao comércio urbano, porém o dinheiro apenas garante a sobrevivência do agricultor e sua família.
A agricultura de jardinagem (rizicultura irrigada)
Essa expressão se originou no Sul e Sudeste da Ásia, onde há uma enorme produção de arroz em planícies inundáveis, com utilização intensiva de mão-de-obra.
Tal como a agricultura de subsistência, esse sistema é praticado em pequenas e médias propriedades. A diferença é que nelas se obtém alta produtividade, através do selecionamento de sementes, da utilização de fertilizantes, da aplicação de avanços biotecnológicos e de técnicas de preservação do solo que permitem a fixação da família na propriedade por tempo indeterminado. Nos países com altas densidades demográficas, as famílias contam com áreas muitas vezes inferiores a um hectare e as condições de vida são bastante precárias.
Após a comercialização da produção e a realização de investimentos para nova safra, há um excedente de capital que permite melhora, a cada ano, as condições de trabalho e a qualidade de vida da família. Porém, esse contexto não vale como regra.
A Plantation
É a grande propriedade monocultora, com produção de gêneros tropicais, voltada para a exportação. Forma de exploração típica dos países subdesenvolvidos. Esse sistema foi amplamente utilizado durante a colonização européia.
Na atualidade, esse sistema persiste em várias regiões do mundo subdesenvolvido (Brasil, Colômbia, América Central, Gana, Costa do Marfim, Índia, etc.), utilizando além de mão-de-obra assalariada, trabalho semi-escravo ou escravo.
Cinturão verde e bacias leiteiras
Ao redor dos grandes centros urbanos, onde a terra é valorizada, pratica-se agricultura e pecuária intensiva para atender às necessidades de consumo da população local. Nessas áreas produz-se hortifrutigranjeiros e cria-se gado para a produção de leite e laticínios em pequenas e médias propriedades, com predomínio da utilização de mão-de-obra familiar. O excedente obtido é aplicado na modernização das técnicas.
As empresas agrícolas
São as responsáveis pelo desenvolvimento do sistema agrícola dos países desenvolvidos, com destaque para os Estados Unidos e a União Européia. Nesse sistema, a produção é obtida em médias e grandes propriedades altamente capitalizadas, onde se atingiu o máximo do desenvolvimento tecnológico. A produtividade é muito alta em decorrência do selecionamento de sementes, uso intensivo de fertilizantes, elevado grau de mecanização agrícola, utilização de silos de armazenagem, sistemático acompanhamento de todas as etapas de produção e comercialização por técnicos. Funciona como uma empresa e sua produção é voltada ao abastecimento do mercado interno e externo. Nas regiões onde se implantou esse sistema, verifica-se uma tendência à concentração de terras, na medida em que os produtores que não conseguem acompanhar os avanços tecnológicos, perdem condições de concorrer no mercado e acabam por vender suas propriedades. É o sistema agrícola predominante nos Estados Unidos, Canadá, Austrália, União Européia e porções da Argentina e do Brasil.
A agropecuárias em países desenvolvidos
De maneira geral, a agricultura e a pecuária são praticadas de forma intensiva, com grande utilização de técnicas biotecnológicas modernas. Em razão disso, é pequena a utilização de mão-de-obra no setor primário da economia (conforme tabela acima).
Nesses países, além dos elevados índices de produtividade, obtém-se também um enorme volume de produção que abastece o mercado interno e é responsável por grande parcela do volume de produtos agropecuários que circulam no mercado mundial. Uma quebra de safra de qualquer produto cultivado nos Estados Unidos tem reflexos imediatos no comércio mundial e na cotação dos produtos agrícolas.
A agropecuárias em países subdesenvolvidos
Nos países subdesenvolvidos é impossível estabelecer generalizações, já que os contrastes verificados entre os membros desse bloco repetem-se também no interior dos próprios países, onde convivem lado a lado, modernas agroindústrias e pequenas propriedades nas quais se pratica a agricultura de subsistência.
Tanto nos países subdesenvolvidos cuja base econômica é rural, como nas regiões pobres dos países subdesenvolvidos industrializados, há um amplo predomínio da agricultura de subsistência contrastando com o sistema de plantation. Essa situação é uma herança histórica do período em
O setor primário constitui a base da economia nesses países. Como se pratica uma agricultura predominantemente extensiva, o percentual da população economicamente ativa que trabalha no setor primário é sempre superior a 25%, atingindo, às vezes, índices espantosos. Porém, isso não significa que esses países são os maiores produtores de alimentos, bem como também não são grandes exportadores.
A maior quantidade de alimentos por trabalhador agrícola não é produzida pelos países com maior concentração populacional no campo. Ao contrário, a alta produtividade é característica dos países mais urbanizados, mais industrializados, mais mecanizados e com maiores investimentos em pesquisas tecno-científicas. Isso permite-nos afirmar que, os países ou regiões onde a economia tem por base a produção agrícola são os que passam por maiores dificuldades econômicas e, por conseguinte, são os países onde a maioria de sua população tem problemas (grave as vezes) de desnutrição ou subnutrição.
O cliente do setor agrícola
A J.VMattos possui também experiência e uma grande estrutura para realização de eventos no campo, agrícolas e agronegócios.
Diante de uma necessidade do mercado onde uma empresa realizadora de eventos fosse capaz de suprir toda necessidade de mercado para que empresas do seguimento agrícola, tivessem e pudessem oferecer á seus colaboradores, fornecedores e parceiros uma estrutura na medida exata e satisfação de todos.
Com isso a J.VMattos se especializou em eventos no campo, de qualquer porte, levando aos seus clientes toda a tranquilidade e satisfação para realização e demonstração de seus objetivos para seus convidados, com suporte de estrutura técnica, operacional e funcional, da montagem e
desmontagem dos equipamentos.
Com isso formamos uma clientela especifica no setor agrícola, em rodadas de negócios voltada ao agricultor, agronegócio, exposições e shows.
É cada vez maior a produção e produtividade do setor agrícola brasileiro,e isso é influenciado pelo investimento do empresário rural que vem desenvolvendo sua empresa dentro da porteira, investindo no que há de mais moderno em técnicas de produção e no parque de máquinas frota e pessoal.
Através de nossos clientes, como a exemplo da Corn Products do Brasil, multinacional e lider de mercado mundial em grãos de milho que hoje investe na festa do dia do agricultor visando a estabilidade do produtor, aonde percebemos o alto investimento em equipamentos agricolas e veículos para trabalho e uso pessoal.
Hoje o produtor rural, não visa somente ter um veículo utilitário mas sim um veículo de passeio e familiar de ultima geração o qual é demosntrado nas visitas dos eventos da Corn Products do Brasil.
Essa classe do produtor agrícola pouco procurada, mas com poder aquisitivo superior a qualquer outro setor, está no anseio de adquirir seu produto.
Com tudo estamos abertos a novas parcerias de uma clientela específica com grandes retornos de negócios.
Alexandro L. Ferreira
sábado, 30 de agosto de 2008
MUITO INTERESSANTE
Do Governo Federal para o Governo Municipal
Ano Valor Destinado
2004 R$ 12.203.716,43 (último ano da gestão anterior)
2005 R$ 13.877.826,26 (atual gestão)
2006 R$ 15.904.520,65 (atual gestão)
2007 R$ 18.284.853,33 (atual gestão)
2008 R$ 12.525.816,43 (até o presente momento)
Como se pode facilmente verificar, estamos vivendo um período excelente no que tange à transferência de recursos públicos federais, resultado da política econômica e da arrecadação do Governo Lula. Nessa direção, cumpre destacar que o aumento das transferências tem ocorrido igualmente em todos os municípios do Brasil, não sendo absolutamente fruto de nenhum lobby de deputado, senador, prefeito, vereador, militante partidário, etc.
Na parte que nos interessa em especial, tem-se que nos últimos 4 anos o valor destinado a Pirassununga/ SP encontra-se em crescimento vertiginoso, sem condições de estabelecer comparação com outras épocas.
Assim sendo, qualquer pessoa que estivesse ocupando o cargo de chefe do poder executivo municipal na atualidade (gestão 2005/2008), estaria realizando muitas coisas em benefício da população.
Dessa maneira, a questão a ser discutida no âmbito local não é a ausência de recursos, como outrora, mas sim a qualidade e a necessidade dos gastos públicos (as chamadas prioridades de governo). Por conseqüência, a pergunta que cada cidadão deve fazer a si mesmo é a seguinte: será que a atual administração tem feito bom uso do dinheiro público? Pois é, com a palavra o povo pirassununguense. ..
ALGUMAS AÇÕES DO GOVERNO FEDERAL EM PIRASSUNUNGA
Ministério das Cidades
Programa de recuperação das vias públicas
Número do Convênio SIAFI:
| 612970 |
Nº Original: | CR.NR.0246396- 73 |
Objeto do Convênio: | INFRA ESTRUTURA URBANA RECAPEAMENTO DE VIAS PUBLICAS |
rgão Superior: | MINISTERIO DAS CIDADES |
Concedente: | CAIXA ECONOMICA FEDERAL – PROGRAMAS SOCIAIS |
Convenente: | PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRASSUNUNGA |
Valor Convênio: | 987.600,00 |
Valor Liberado: | 493.800,00 |
Publicação: | 15/01/2008 |
Início da Vigência: | 31/12/2007 |
Fim da Vigência: | 30/12/2008 |
Valor Contrapartida: | 197.520,00 |
Data Última Liberação: | 08/08/2008 |
Valor Última Liberação: | 296.280,00 |
Recuperação e reforma da malha hidráulica de Pirassununga
Número do Convênio SIAFI:
| 612133 |
Nº Original: | CR.NR.0230760- 54 |
Objeto do Convênio: | Apoio A ImplantaCAo e AmpliaCAo de Sistemas de Drenagem Urbana SustentAveis Sistemas de Drenagem Urbana em MUNICIPIOS |
Orgão Superior: | MINISTERIO DAS CIDADES |
Concedente: | CAIXA ECONOMICA FEDERAL - PROGRAMAS SOCIAIS |
Convenente: | PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRASSUNUNGA |
Valor Convênio: | 243.750,00 |
Valor Liberado: | 52.576,87 |
Publicação: | 15/01/2008 |
Início da Vigência: | 28/12/2007 |
Fim da Vigência: | 30/12/2008 |
Valor Contrapartida: | 48.750,00 |
Data Última Liberação: | 30/07/2008 |
Valor Última Liberação: | 52.576,87 |
GERAÇÃO DE EMPREGO
O Brasil vive um ótimo momento em sua economia. Vivenciamos nos últimos 4 anos um cenário absolutamente propício para a geração de emprego e renda.
Nesse sentido, muitas cidades aproveitaram essa condição para gerar emprego e renda para o povo. Com planejamento e trabalho, muitas administrações municipais não perderam tempo e trataram de garantir o futuro de sua população. Dessa maneira, vários prefeitos estão hoje colhendo os frutos plantados nesta gestão que se encerra.
Alguns exemplos de cidades que se preocuparam em gerar empregos para o povo (dados do Ministério do Trabalho).
gestão 2005/2008
Cajuru/SP População de 22.695 habitantes 1.166 empregos gerados
Pedregulho/SP População de 15.156 habitantes 2.048 empregos gerados
Pontal/SP População de 35.560 habitantes 9.194 empregos gerados
Gavião Peixoto/SP População de 4.103 habitantes 818 empregos gerados
Enquanto isso por estas bandas...
Aproveitando que estamos em pleno Jogos Olímpicos , tem-se o pódio da geração de empregos na região.
De acordo com os dados oficiais do Ministério do Trabalho e Emprego, o ranking das cidades pertencentes à Micro Região de Pirassununga (formada pelas cidades de Pirassununga, Porto Ferreira, Aguaí e Santa Cruz das Palmeiras), com relação à variação entre as Admissões e os Desligamentos de trabalhadores no mercado, ocorridos no período compreendido entre janeiro de 2005 a junho de 2008, é o seguinte:
1º lugar - Santa Cruz das Palmeiras (30.458 habitantes) - 2.094 empregos (medalha de ouro)
2º lugar - Porto Ferreira (48.760 habitantes) - 1.988 empregos (medalha de prata)
3º lugar - Aguaí (30.181 habitantes) - 1.472 empregos (medalha de bronze)
4º e último lugar - Pirassununga (67.787 habitantes) - apenas 1.080 empregos (pois é...)
Pirassununga - Geração de Emprego - Comparação com anos anteriores
PIRASSUNUNGA/ SP - 67.787 habitantes
- Janeiro de 2001 a junho de 2004 = 2.234 empregos
- Janeiro de 2005 a junho de 2008 = 1.080 empregos
NOTA: Em Pirassununga a geração de emprego diminuiu significativamente nos últimos 4 anos.
PONTAL/SP - 35.560 habitantes
- Janeiro de 2001 a junho de 2004 = 4.228 empregos
- Janeiro de 2005 a junho de 2008 = 9.194 empregos
NOTA: Em Pontal a geração de emprego aumentou significativamente nos últimos 4 anos.
Fonte: a partir de informações colhidas no sítio eletrônico do Governo Federal